quinta-feira, 15 de setembro de 2011

7 de Setembro de 2011 (Parte 1)




Mais um ano, mais um desfile... mas que desfile!
7 de setembro de 2011 vai ficar marcado como o dia de um antagonismo: tivemos o pior início de desfile de nossa curta história, mas também o melhor final.

Começamos o aquecimento muito bem, as músicas foram passando e as expressões das pessoas em volta era de deslumbre com a fanfarra. O nosso som estava muito bom. Gastei algum tempo fazendo a formação de desfile e tive que encaixar membros diferentes em algumas alas. Gabriela ficou entre os bumbos e Rafaela entre os taróis. Depois do aquecimento, começamos o desfile de maneira atribulada. Uma discussão se irrompeu entre escolas por causa da ordem do desfile, e mesmo antes já havia um buraco enorme entre uma escola e outra. A solução foi corrermos um pouco, e poderia ser pior se a Lilian não estivesse no desfile.Mais uma vez ela se torna uma peça chave para essa fanfarra.  Enquanto estávamos entrando na Visconde, havia um espaço enorme e nós deveríamos preencher; mas Lilian correu até as escolas da frente (por volta de umas cinco)e pediu para que eles andassem devagar (podem olhar no youtube, na filmagem do CTG ). Se não fosse pelo pensamento rápido dela e a atitude, teríamos corrido e muito, sem aproveitar o desfile. E olha que ela nem estava trabalhando pela escola.

A nossa primeira metade do desfile foi complexa. As músicas estavam sem vida e o público reagia mal, diferente dos anos anteriores, onde todos ficavam empolgados. Algumas alas cruzaram feio com as outras e todos pareciam nervosos. Além do mais, quase todos estavam morrendo de sede novamente no trecho em frente às lojas de calçado. Assim como em 2008, esqueceram da água, e o pior é que só tínhamos 7 professores trabalhando, além da força de vontade e serviço voluntário de Lilian e Danilo, que foram fundamentais. Nessa, na verdade, muita gente que gosta da fanfarra ajuda. Minha irmã, que já desfilou pelo Coleginho, ajudou a Camila com o seu instrumento e observou o andamento do desfile todo.

Se a primeira metade foi ruim (a pior nesses anos, na minha opinião), a segunda metade foi apoteótica. Logo que fizemos a curva para seguir à praça Ruy Barbosa o público nos saudava, nos olhava com um brilho diferente. Era esse público que esperava pela Fanfarra do Coleginho. Eram as pessoas que já tinham nos visto em anos anteriores e queriam mais uma vez olhar a fanfarra de som diferente. As músicas ficaram melhores, graças a dois fatores: a animação do público contagiou a todos da fanfarra e Breno foi fundamental trocando o bumbo pelo surdão.


A chegada na praça foi incrível. A cada música o público se exaltava. As pessoas logo na curva dentro da praça ficavam admiradas. Não dá para olhar o tempo todo para elas, mas eu percebi algumas vezes comentários como “esta é a mais bonita até agora”; “o Coleginho todos os anos é show”, “essa escola é animada”, “olha a diferença dessa escola”. Jamais quero desmerecer os colegas de trabalho, afinal muitas outras fanfarras são bonitas, em especial uma fanfarra pela qual tenho também grande respeito e carinho; mas o Coleginho é de fato uma fanfarra diferente; uma fanfarra que cresce com o desafio, que se empolga quando a gente acha que não tem mais força; que sabe contagiar o público e mostrar que música realmente surge do coração. Em frente ao palanque, a dúvida: iríamos realmente parar? Sempre disse que minha resposta chegaria com o desfile, que não tinha previsão do que ia acontecer. Assinei realmente um documento que atestava que eu não iria parar em frente ao palco. Mas tomado de emoção, feliz pelo público que nos recebia, contente com a performance dos músicos, e descontente com alguns erros de organização do desfile, decidi que era a hora de parar e mostrar porque somos o que somos. Tocamos o Funk do Lander e o Beatles com muita precisão na música e na coreografia. Foi para mim um dos melhores momentos.


Depois paramos no posto, e aguardamos pelo fim do desfile. Quando o Hugo Lôbo chegou, o clima era de festa. Em todos esses anos fico feliz de saber que os alunos de uma escola e de outra se respeitam e se gostam. Fico contente de ver a admiração dos alunos do Coleginho para com os alunos da Fanfarra Ruy Sena. Quando ouviram o som do professor Lander chegando ao posto, muitos alunos correram para a lateral da rua só para vê-los passar. Em seguida, pura descontração. Os alunos de ambas escolas tocavam juntos e se divertiam. Um momento único, muito comovente, descontraído e de pura simpatia. Tiraram fotos com o Lander e cumprimentaram os colegas com música. Após esse instante, seguiu-se o tradicional momento das duas fanfarras tocarem, cada um à sua vez. A Fanfarra Ruy Sena, como sempre dá show, e nesse ano o Coleginho também fez bonito, mais ainda que nos outros anos, mesmo que parte do repertório seja repetido. Afinal, assumi a pouco menos de dois meses, e alguns instrumentos (principalmente os metais)só chegaram na sexta-feira, dia 2 de setembro. Foi gratificante tocar com e ao lado do Hugo Lôbo.


Na volta para casa o público presente na praça ainda se divertia com nossa passagem, mas quando chegamos ao cruzamento na rua dos Correios, sentimos o cansaço, principalmente os trompetistas, corneteiros e trombonistas, que já não tinham embocadura. Mas bravamente, como sempre fizemos, chegamos ao colégio tocando. E para minha surpresa e alegria, formamos um trenzinho tocando Twist and Shout. Após uma sessão de fotos no gramado, fomos agraciados com o lanche preparado pelas irmãs. E a mesa estava realmente farta  e deliciosa. Parabéns às irmãs pela recepção. Chegamos ao fim de mais um desfile de 7 de setembro. Mesmo voltando para casa e passando o dia em descanso, sei que muitos, assim como eu, ficaram com as músicas na cabeça. Volta e meia estavam elas lá, insistindo em fazer a gente querer tocar mais uma vez.



As Estrelas do Desfile (parte 1)

Os bumbeiros mais uma vez mostraram que são o coração da fanfarra. E um bumbeiro se destaca por fazer duas funções. Breno conseguiu em todo esse tempo de ensaio coordenar sua ala e até a fanfarra toda quando preciso. No instante em que soube que sua presença nas alas do fundo seria primordial, trocou de instrumento com Arthur para ajudar o Leandro a marcar as músicas no final das filas. Sem o Breno, os resultados poderiam ser outros. Mais uma vez ele tem o mérito de simbolizar o espírito de dedicação num grupo musical. Alexandre foi um dos últimos bumbeiros empossado. Ano passado estava no cornetão; passou esse ano para o surdinho, prometi para ele um surdão, mas o desloquei para a ala dos bumbos. Cobrar dele demais depois de tantas mudanças seria injusto e Alexandre cresceu muito no instrumento. Ainda falta um pouco de confiança e mais precisão no ritmo; mas isso ele vai conseguir logo logo com o tempo. O fato é que ele está se divertindo com o bumbo, como ele mesmo disse, e tem tudo para ser um destaque, com muito empenho ele tem futuro garantido na ala, além de quê tempo ele tem de sobra na banda, além de ser muito inteligente, o que vai contribuir para que ele possa ser o melhor. Em contrapartida, Charles começou no bumbo, e teve tempo suficiente para se dedicar e se tornar um dos novatos mais promissores. É concentrado e tem força suficiente para marcar com garra a cadência das músicas. Ítalo já era músico antes de entrar para a fanfarra, o que já ajuda bastante pois noção rítmica ele tem de sobra. Só faltava aprender a manusear o instrumento. Mesmo que lhe falte um pouco de potência na batida do bumbo, sobra nele técnica. Ítalo tem desenvoltura suficiente para despontar nessa ala, e deve permanecer nela sem sombra de dúvidas. Ingrid voltou desde junho para os ensaios. E se não fosse sua experiência em liderar o grupo e sua concentração, teríamos passado por momentos difíceis. Ingrid é uma musicista que tem um ouvido apuradíssimo e facilidade para aprender. Numa brincadeira com os instrumentos ela logo pegou o jeito de uma música futura da fanfarra, e foi a única a saber com 100% de certeza as entradas no quebra do baião. Foi com muita surpresa esse ano que a fanfarra viu o Bruno. Achava que nunca iria vê-lo tocar, por causa de sua timidez, e ainda por cima tocando bumbo. Que bom que a música faz despertar do anonimato pessoas que às vezes não se sentem confiantes para falar em público. Sem qualquer destemor, Bruno venceu a timidez e se sagrou um bumbeiro de talento, ano que vem ele mostrará, como veterano, a experiência que acumulou. Arthur será lembrado duas vezes. Agora porque foi bumbeiro pela metade do desfile e antes era surdista. O Arthur foi o último integrante a entrar na banda, e ainda assim, aprendeu muito. Mas sinto que seu instrumento é mesmo o surdo. Pois quando ainda estava com um surdo menor, se destacava demais com ele; por isso confiei que o surdão novo seria para ele, e até lá ele se acostumaria com o bumbo. Arthur é uma grande promessa nas alas de maior relevância nos sons graves. Lucas Thiago e Gustavo mais uma vez provaram que são bons e que há muita dedicação com a banda, mesmo tanto tempo longe e com os compromissos apertados. Ambos só puderam ensaiar na última semana, e mesmo assim, foi o bastante para voltarem em forma e despontarem. Parabéns a cada bumbeiro.


As pratistas, embora em menor número comparado com anos anteriores, mostraram garra e disposição até o fim. Todos os instrumentos têm seus níveis de cansaço aumentados no desfile, e com os pratos não é diferente. Para falar a verdade, é talvez a ala mais difícil de segurar 100% de disposição até o fim. Por que isso? Primeiro, os pratos de 16 polegadas (agora temos alguns de 14) que não são para qualquer uma; segundo, realizar coreografias das mais mirabolantes em todas as músicas; terceiro, a extensão dos braços é quase sempre colocada à prova pelos movimentos com o instrumento. Sei que elas não tem de carregar o instrumento como fazem outras alas ( a ala dos surdinhos talvez seja a mais cansativa se avaliarmos o tamanho dos garotos e o instrumento), mas os pratos tem suas dificuldades. Verônica se sagra pela primeira vez como monitora. E embora fosse difícil a missão, conseguiu cumprir com muita responsabilidade. Até o fim segurou o pique e tinha essa responsabilidade, pois muitas meninas olhavam para ela para se motivarem a tocar tudo certinho. Seu compromisso com a banda e sua dedicação com o instrumento fazem dela uma referência não apenas para o Coleginho, mas para qualquer pratista da cidade. Mayla teve um pequeno acidente de percurso no desfile, mas um alfinete salvou seu dia. A menina teve que conter o desespero, pois não podia continuar o desfile daquele jeito e também não podia parar de tocar. Para nossa sorte, tudo correu bem. Apesar de ter que faltar a muitos dos últimos ensaios, por motivos já esclarecidos, Mayla provou ser mais uma vez importantíssima para a ala, mesmo precisando só de um pouquinho de concentração às vezes, mas nos momentos mais importantes ela está lá. Impressionante também foi a estréia arrebatadora de Rafaela. A novata estava se sentindo tão bem com o instrumento que não refreei em colocá-la sozinha no desfile, com as atenções voltadas para ela enquanto acompanhava dois tarolistas. Rafaela em pouco tempo mostrou firmeza e vontade para tocar.A segurança dela mostra que ,sem problemas , poderá ser monitora das pratistas. Ana Carolina, a do 3º ano, também pensou em desistir, mas com muita força de vontade conseguiu superar as dificuldades e mostrou que a fanfarra pode ser sim um lugar de responsabilidade e diversão. Ela está de parabéns pelo desempenho acima do esperado que mostrou no desfile. Maria Luiza ganhou confiança ao longo do tempo. Começou muito tímida e bastante insegura, seu nervosismo mostrava que ela seria despedaçada logo de cara numa prova. Mas não foi o que aconteceu. Com a ajuda das monitoras e um pouco de dedicação, Maria Luiza mostrou ao público que entende muito bem de música, só precisa mesmo de um pouco mais de esforço físico. Maria Luiza cansa um pouquinho rápido, o que com o tempo se resolverá, pois saberá canalizar energia. Foi acompanhada de perto por um professor de música que lhe rendeu muitos elogios. Ana Carolina, do primeiro ano, teve a infelicidade de ser assaltada dias antes do desfile. Embora seja uma experiência ruim, não se deixou abater e no mesmo dia se dedicou aos ensaios. O resultado veio com muito brilho e disposição. Está de parabéns a moça pela performance. Camila já teve uma trajetória nos surdinhos e depois passou para os pratos. Mais experiente, tanto numa ala quanto na outra, tem muita facilidade em aprender; o mais incrível nela é a tranqüilidade em tocar. Camila toca como se não ligasse para as preocupações ou para o resto do mundo. Tudo para ela no momento é a música. Por isso se saiu tão bem.  Samara teve a difícil missão de aprender tudo novo e de novo em “inúmeros” 2 ensaios. E mesmo que pensasse em desistir, sempre soube que ela precisava de pouco para se sair muito bem. Quando a conheci, era uma das melhores tarolistas, agora como pratista, sabia que poderia se sair bem, e mais que ela era importante. Por isso acertei quando a convidei mais uma vez para desfilar, tínhamos alguém de muita segurança e precisão nos pratos. Parabéns à menina que com tão pouco ensaio se mostrou fenomenal. Isabela foi uma das pessoas que mais insisti que entrasse na banda (ainda falta o Leonardo White do 2º B que um dia vou conseguir convencer). E sabia que as aulas de dança que ela fazia, poderiam ser de grande ajuda na banda; pois ritmo é algo que ela domina muito bem. E a previsão era certa. Isabela se sagra com o uma das melhores pratistas não apenas desse ano, mas de todas as formações. Ela está lá, quase não faz questão de querer aparecer, mas toca tão bem e coreografa precisamente que acaba se destacando. Laysa teve que ouvir muita bronca antes de desfilar. Nas provas ela não se saiu nada bem. Mas felizmente ela mostrou controle emocional, teve determinação em querer aprender e revelou a todos da fanfarra que ela era um exemplo de que as dificuldade são vencidas pelo esforço, de que o impulso de melhorar pode vir de palavras duras de uma bronca e que o talento pode aparecer dessa combinação. Laysa foi segura o tempo todo, dançou muito bem em todo o desfile e tocou com muita dedicação.
Parabéns a cada pratista

Nota do Editor: Meu olho direito ainda arde bastante, o que torna cansativo escrever em frente ao monitor. Acredito ser difícil terminar tão cedo essa postagem, mas faeri o possível. Ah, também tentarei atualizar o Universo Cult.
Abraço a todos

23 comentários:

Lilian Spindola disse...

Nossa que post enorme!!! Rsrsrs... vou ler agooora!!!!

By

Anônimo disse...

Quase a 1ª, mas não deu AUHSUAHSUAHS'
vou ler agora tbm
By:Isabela

Andressa Ramos disse...

Esse ano teve post oficial né?
post grande msm vou ler agora tbm depois comento

Andressa Ramos disse...

Mt bom o post! Estava lendo a parte das pratisas e pensando:Depois desse vem os taróis.Quando eu vejo o post acaba,sacanagem isso kkkk
To morrendo de saudades da fanfarra quando a gente volta a tocar?
Beijãão a todos e parabéns pelo desfile.

Breno :D disse...

Droga vou ler já q ñ sou o primeiro D:

Gustavo Silva disse...

primeiro a postar *_________*

Breno :D disse...

Vou focar nas melhores partes:

1° Breno foi fundamental trocando o bumbo pelo surdão.

2° Os bumbeiros mais uma vez mostraram que são o coração da fanfarra.

3º E um bumbeiro se destaca por fazer duas funções.

4º Breno conseguiu em todo esse tempo de ensaio coordenar sua ala e até a fanfarra toda quando preciso. No instante em que soube que sua presença nas alas do fundo seria primordial, trocou de instrumento com Arthur para ajudar o Leandro a marcar as músicas no final das filas. Sem o Breno, os resultados poderiam ser outros. Mais uma vez ele tem o mérito de simbolizar o espírito de dedicação num grupo musical.

Olha o texto está muito bom só q quando meu nome está nele isso faz o texto bilhar mais kkkkk !
Parei, sim sim um dos melhores desfiles( do meio pra frente), acho q se na opinião geral vai ser positiva. Espero q todos tenham gostado do desfile assim como a MINHA MÃO E MEU OMBRO FICARAM INCHADOS.

Espero os ensaios voltarem ou até a segunda parte

Breno :D disse...

Gustavo vc nunca vai ser o primeiro para de sonhar suahsuahsuah

Alexandre disse...

Alexandre foi um dos últimos bumbeiros empossado. Ano passado estava no cornetão; passou esse ano para o surdinho, prometi para ele um surdão, mas o desloquei para a ala dos bumbos. Cobrar dele demais depois de tantas mudanças seria injusto e Alexandre cresceu muito no instrumento. Ainda falta um pouco de confiança e mais precisão no ritmo; mas isso ele vai conseguir logo logo com o tempo. O fato é que ele está se divertindo com o bumbo, como ele mesmo disse, e tem tudo para ser um destaque, com muito empenho ele tem futuro garantido na ala, além de quê tempo ele tem de sobra na banda, além de ser muito inteligente, o que vai contribuir para que ele possa ser o melhor.
___________________________________Estou com um sorriso tão grande que dá pra ver de costas kkkkkkkk



PS:Gustavo, sinto avisar mas vc não foi o primeiro

Gustavo Silva disse...

cara eu to quase chorando aqui ^^ vcs não tem noção do que e participar da fanfarra e pensar que e o seu ultimo ano, eu fiquei muito feliz por ter tocado mais esse ano =), confesso que senti muita preocupação ^^ alem da pressão que tava sentindo por causa da faculdade e trabalho, pensei com migo mesmo "não dou conta de tocar" e foi isso que eu disse varias vezes a nathane, porem fiquei muito feliz e tive lembranças acendidas novamente quando peguei o instrumento e eu sabia o que fazer, apesar que me atrapalhei em algumas musicas ^^. foi muito bom tocar esse ano novamente e sentir que ainda não acabou. "espero o restante do post" ;)

Gustavo Silva disse...

ah Alexandre vlw mesmo assim kkkkkkk

Layne disse...

dedé não desista! um dia vc consegue haushaus

Verôniica disse...

Incrível, passo um final de semana sem entrar aqui e o Alex vem com um post desse tamanho . OMG O.o
KKKKKKKKK mais é um bom sinal, postou o OFICIAL!

Não preciso nem falar como essa fanfarra é linda, e como eu me emociono toda vez que penso como sera complicado pra mim ano que vem continuar nela, mas o impossível pra mim não existe!

Já havia falado antes e volto a repetir : SOMOS OS MELHORES! Provamos porque podemos ser chamados de grupo, se o Breno não tivesse ido pro surdão, não sei o que teria sido viu, cruzaríamos bastante o som, porque lá na frente agente seguia o Alex pelo som do trompete, mas segundo as caixas , elas seguiam pela ala dos trompetes lá atras, o que dificultou muito o ritmo das músicas!
O que seria de nós tambem sem os apoios Lilian e Danilo, eu nunca tinha precisado sair de formação no desfile, mas esse ano a cordinha do meu prato soltou e fiquei muito preocupada pq eu não ia conseguir arrumar sozinha, mas quando eu vi, A mãe da Samara, algumas mulheres na rua, Danilo, Sidney , Rodrigo, já estavam do meu lado pra me ajudar, fiquei tão mais aliviada e feliz, até as pessoas que estavam nas calçadas vinham preocupadas ,perguntando se eu precisava de alguma coisa, pessoas que nem me conheciam, mais que estavam dispostas a ajudar qualquer integrante do grupo, a vocês o meu MUITO OBRIGADA!

E o meu muito sincero OBRIGADA ao Alex, suas palavras emocionam qualquer um, comigo tambem não é diferente, obrigada pelos elogios!
*----------*

parabéns a todas as alas, e principalmente a minha ala linda, as pratistas, que mais uma vez deram um show!

beijo a todos! hihi!
P.S: esperando a parte 2 do post! hihi (:

Malu disse...

*---------------* , mt obg pelo elogio viu , ALEEX u.u

Valdemir disse...

a espera de um post.. com data indefinida.

rafaella ramos (= disse...

Eu vi um monte de vezes o post hahaha',ficou legal (=
mais será que consigo ser talvez monitora dos pratos ? quem sabe ?!? mais vou fazer de tudo pra ser . (=

eu amo essa fanfarra ,e quero que volta logo hehehehe',tem muita gente nova querendo entrar .
beejão a todos .

Breno :D disse...

Até eu já to esperando a segunda parte do post D:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

fanfarra volta dia 3?
esperando a segunda parte

Anônimo disse...
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Rafaellaa disse...

Cadê a segundaparte Alex?

Nathane disse...

caramba, to com saudade demais.