segunda-feira, 13 de julho de 2009

Melhores Filmes de Terror

Elaborar listas é sempre complicado. Na verdade, nem é muito prático escrevê-las ou consultá-las. O fato é que li uma pesquisa na internet sobre os melhores filmes de horror e não concordei de jeito nenhum com os eleitos. Tinha até Os Caçadores da Arca Perdida, um filme de aventura do Steven Spielberg. Decidi então criar essa lista para valor de consulta aos amigos e alunos, sei que muitos não vão concordar, mas também faz parte da polêmica. Aprecio muito o gênero e conheço bastante, desde O Laboratório do Doutor Calligari quando o cinema ainda era mudo até os snuff movies proibidos por aí. E não, não sou sádico, sou cinéfilo, adoro a 7ª arte. Claro que ficaram de fora da lista um monte de filmes recentes que são aclamados como bons, mas não são nada e mais. Acreditem, para cada Pânico existe o excelente Psicose; para cada Pânico na Floresta existe já outro filme que o consagrou. Um filme de terror deve ter atmosfera, um roteiro muito bem trabalhado e personagens que criam laços com o espectador. Por que sentiremos pena de alguma vítima de Sexta-Feira 13 se o personagem por quem nós temos mais afinidade é o próprio Jason? Os personagens criados nesses filmes não passam de fantoches criados para morrer ao bel-prazer do assassino. Filme de terror é sempre complicado mesmo. Sem demora, vamos aos filmes:

Menções Honrosas
(todos filmes origiais, nada de remakes)

Nosferatu

O Homem de Palha

Alien – O Oitavo Passageiro

Noite dos Mortos Vivos

Extermínio

O Exorcista

Carrie - A Estranha


Poltergeist – O Fenômeno
Você acorda durante a madrugada porque acha que deixou a televisão ligada. Desce as escadas e na sala encontra a sua filha bem próxima da TV com imagem fora do ar, em estática. A menina supostamente conversa com uma pessoa na televisão. Nos dias seguintes alguns fenômenos estranhos ocorrem na casa, como objetos que se movem do nada. E para seu desespero e da família, a garotinha Karol Anne desaparece e o que ouvimos é a voz dela dentro da televisão.
É com essa premissa que começamos a nos envolver com Poltergeist, um filme dirigido por Tob Hopper, mas com muito mais cara do seu produtor, Steven Spilberg. O longa teve outras continuações, todas inferiores. Nesse filme temos uma família atormentada por espíritos que rondam a casa provocando o inclusive o poltergeist, palavra alemã que designa um fenômeno paranormal em que os objetos se movem sozinhos. Um filme que tem caráter descompromissado, deveras até leve, mas que cria muitos sustos, um clássico.

O Massacre da Serra-Elétrica

Olhando hoje os filmes de alto conteúdo gore¸ cheio de cenas de sangue, vísceras e violência, fica até difícil assistir a um filme antigo que foi marco nesse tipo de conteúdo. O fato é que na década de 70 O Massacre da Serra Elétrica estreou uma modalidade de filme de terror, o cinema gore, ou seja, filmes de baixo orçamento e bastante apelo para cenas de crueldade. Era novidade na época, e o fato de o filme ser “aparentemente” baseado num massacre real no Texas só aumentou ainda a tensão de assisti-lo, talvez até uma tentativa de snuff movie. Todos os assassinos em série que abusam da violência e do horror devem um tributo a Leather Face, o maníaco desse filme dirigido por Tob Hopper. As continuações são péssimas, o recente ramake é sofrível. Já notaram o quanto esses filmes de terror recebem remakes nos últimos anos? Sinal de que os roteiristas sofrem para criar uma história de terror interessante ultimamente. Um detalhe interessante é que em inglês o título é Texas Chainsaw Massacre, ou seja, o Massacre da Motosserra no Texas; afinal a arma do filme é uma motosserra, mas como o título iria ficar engraçado, para não dizer rural ou roceiro, usaram serra - elétrica mesmo.

Os Pássaros

Essa obra prima de Hitchcock pode ser considerada mais suspense que horror. Mas não deixa de ser apavorante a idéia de que repentinamente os pássaros de uma cidadezinha dos EUA começam a ficar enfurecidos e atacam a qualquer um. Cenas antológicas como a da professora que tenta levar a salvo seus alunos passando por um playground cheio de pássaros compõem esse filme. Um detalhe interessante é que o filme inteiro não tem trilha sonora. Isso mesmo, não há uma única música no filme. Isso porque o diretor optou por criar uma atmosfera mais realista e experimentou usar apenas o som ambiente e alguns efeitos sonoros.

O Bebê de Rosemary

Esse filme de Roman Polansky é excelente e causou até mesmo descontentamento em alguns setores da Igreja Católica. Falar do que se trata o filme é estragar as surpresas que ele revela. O grande diferencial de O Bebê de Rosemary está no fato de se crer ou não nos mistérios, nos fatos, nas ligações pelo qual a personagem título passa. As mulheres então, são aquelas que mais ficarão aflitas com esse clássico. A atuação de Mia Farrow é digna de uma indicação ao Oscar. Todo o peso do longa metragem está na personagem dela que deve transmitir toda a felicidade, dúvida, angústia, paranóia, frustração e às vezes submissão. Em muitas ocasiões Rosemary parece estar sem saída, traída por todos, vítima de um complô macabro, mas como falado anteriormente, o charme da produção está na dúvida dos acontecimentos. Será tudo real, será paranóia de uma mulher superprotetora para com o filho(a) que vai nascer? Assistam e confirmem.

O Iluminado

Apesar do escritor do romance original, o renomado Stephen King, não ter gostado da adaptação para o cinema, essa obra do diretor Stanley Kubrick é genial. Estranhos acontecimentos ocorrem num hotel de luxo que está fechado por causa da baixa temporada, ficando lá dentro apenas o gerente/zelador e sua família. Já se tornou lendária a cena em que o menino está andando de velocípede pelos corredores do hotel quando dá de cara para duas gêmeas aparentemente mortas de pé. Cenas como essa me gelam a espinha só de lembrar. Também é conhecido por todos o fato de que o diretor ficou extremamente irritado com a performance da atriz Shelley Duvall, que inclusive é péssima, e exigiu que a mesma repetisse uma cena mais de 120 vezes. Isso mesmo, Kubrick era um diretor perfeccionista e a atriz era horrível, mas já estava há tempos no projeto; resultado, uma das cenas teve que ser repetida exatamente 127 vezes. Apesar da atuação pífia da atriz, o filme é muito bom. Não deixa de ser um filme de terror, apesar de seu conteúdo altamente psicológico. Um filme de terror com requinte e loucura.

Psicose

Outro filme que infelizmente recebeu um remake horrível. Esse é o melhor trabalho de Alfred Hichcock, talvez equiparável ao seu brilhante Um Corpo Que Cai. Norman Bates é um clássico personagem freudiano que torna o longa metragem um thriller de enorme carga emocional. A cena clássica do chuveiro e a trilha atemporal Bernard Herrmann são provas do talento do diretor e do legado de sua genialidade nesse brilhante longa. Até hoje Psicose é tido como referência para estudos em cursos de cinema por sua narrativa arrojada, suas sutilezas com respeito à construção das personagens e os ângulos de câmera inusitados na época. A fotografia em preto e branco é um primor e contribui de maneira significativa para com o clima do filme.

A Profecia

Esqueça o recente remake desse filme ou suas continuações. O filme original da década de 70 é excelente e conta com uma trilha sonora vencedora do Oscar. De fato os roteiristas de A Profecia criaram a história se baseando numa livre interpretação bíblica no livro de Apocalipse, mais precisamente sobre o anticristo. Temos nesse filme a figura do anticristo encarnada num menino. Detalhes bastante sutis tornam esse longa metragem primoroso, são minúcias em cada tomada que tornam a atmosfera de A Profecia cada vez mais angustiante. Como já afirmei, a trilha é ótima, e pasmem, todas as músicas são missas negras em latim. A música tema, por exemplo chama-se Ave Satani, ou seja, o oposto da Ave Maria. Dá até para arrepiar, não é? Espere só quando se ouvir mesmo a trilha. Até hoje não dá para acreditar como a academia superconservadora de Hollywood deu o Oscar merecido a Jerry Goldsmith. Querem saber algo terrível relacionado? O diretor de efeitos especiais criou uma cena em que um personagem morre decapitado por um vidro; dias depois sua namorada morreu num acidente de carro e foi decapitada da mesma forma. Detalhes revelados no excelente making of que acompanha o DVD desse ótimo filme.

O Chamado – (Ringu)

Esse talvez seja o último exemplar bem construído de filme de terror. E como Hollywood está em baixa com roteiros cada vez mais estúpidos e reciclados no gênero, foram criar uma refilmagem de um longa japonês. Após assistir a uma fita cassete que mostra imagens aparentemente sem lógica, o telefone toca, e o espectador recebe a terrível notícia de que vai morrer em 7 dias. Confesso que gosto mais do Ringu, o filme original, mas a refilmagem americana também é muito boa. O Chamado reúne uma história muito bem construída, cenas que mostram uma busca tensa pela verdade e um mergulho dentro do sobrenatural. Além de que os japoneses foram muito ardilosos em criar um elemento perturbador quando o filme foi lançado, na época dos videocassetes. A cópia que assistíamos era uma das cópias de dentro do filme. A fita alugada era parecidíssima com a que víamos, com o mesmo tratamento amador, até a capa era mal cuidada. Tudo para dar a impressão de que O Chamado acontecera e que poderíamos ser também vítimas. É um filme que não apela para cenas de conteúdo explícito, que não nos julga idiotas e que se prima por criar tensão a cada momento. Coisa que infelizmente os filmes contemporâneos não fazem.

Hellraiser (Renascido do Inferno) e Hellraiser II (Hellbound)

Essa série de filmes hoje em dia está acabada que só com suas inúmeras continuações, mas os dois primeiros filmes são excelentes. Fruto da mente perturbadora de Clive Baker, temos a história de uma caixa enigmática que desperta curiosidade entre aqueles que a tem nas mãos. Os que a possuem foram avisados de que a caixa leva a prazeres nunca antes sentidos, mas que o preço será alto a pagar. Quando o enigma da caixa é descoberto, um portal do inferno se abre; e de lá aparecem os cenobitas, demônios sadomazoquistas que se contentam apenas com o prazer de ver as vítimas torturadas para sempre, com ganchos furando os corpos e os membros sendo mutilados. A figura central com certeza é o cenobita PinHead, que virou ícone dos filmes de terror. Porém, os outros cenobitas são tão assustadores quanto. A continuação, Hellbound é considerada por alguns levemente inferior ao original. Discordo, a sequência é ainda melhor e mais perturbadora. Clive Baker conseguiu com maestria empregar horror com suas figuras perturbadoras e situações grotescas repletas de sadismo. O longa metragem não é rico em efeitos especiais, porém a maquiagem é bastante convincente e a história é seguramente interessante. E nas perturbadoras palavras dele temos a certeza de um filme clássico de terror: “nós temos a eternidade toda para provar a sua carne”.

Canibal Holocaust

Assisti a Canibal Holocaust numa cópia barata de DVD importada por um amigo meu. O filme é proibido em muitos países, inclusive o Brasil, que não tem distribuidora. Felizmente essa cópia tinha até legenda em português. É um snuff movie (gênero de horror que tenta se fazer de cenas praticamente reais ou que induzem a acreditar que tudo aquilo aconteceu) de muito mal gosto e baixo orçamento, mas que se mostra extremamente perturbador e bom como longa-metragem. Temos a história de um pesquisador que tenta descobrir o que aconteceu com um grupo de jovens jornalistas que desapareceu na floresta amazônica. Lá chegando ele se depara com a macabra realidade. Os jovens faziam uma matéria com respeito a uma tribo indígena antropofágica, mas o doutor só encontra com os índios os restos mortais e alguns objetos das vítimas. O filme é rico em mutilações, sangue, tortura e todo o tipo de violência possível, O diretor do longa teve sérios problemas, pois as cenas de morte de animais são verdadeiras, e as cenas de morte com os atores parecem tão reais que se cogitou que os mesmos teriam morrido nas filmagens, o que claro não é verdade. Já assisti a muita coisa nessa vida e posso assegurar que Canibal Holocaust é seguramente uma das obras mais perturbadoras do cinema. Poucos filmes são escatologicamente violentos e magistralmente horripilantes. E olha que não há uma cena sequer no escuro ou mesmo uma trilha sonora assustadora; é tudo o mais natural o possível. Preparem-se é preciso ter estômago e coragem mesmo. Assistam, se conseguirem uma cópia, você nunca mais vai olhar para uma floresta com os mesmos olhos. A realidade urbana parece muito menos assustadora depois desse filme.

O Exorcista

Um dos melhores, senão o melhor filme de horror até hoje. Não apenas por suas cenas incrivelmente tensas e apavorantes, mas pelo preciosismo técnico e o show de direção de William Friedkin. Histórias de possessão sempre me assustam, nada daquele teatro em muitas igrejas protestantes, falo de casos que são até secretos pela Igreja, ou coisa parecida. O que o escritor Peter Blat fez aqui foi reunir uma pesquisa sobre um caso “verídico”de possessão nos EUA e transformá-lo num livro que deu origem ao filme. O próprio escritor foi também roteirista. O filme se constrói sutilmente no início, com escavações arqueológicas e a tentativa da ciência em explicar porque a menina Reagan, de 12 anos, apresenta um comportamento tão anormal. O que se segue depois são cenas perturbadoras que envolvem a deformação da menina coberta de pus, cicatrizes e pústulas até o confronto do diabo com os padres. Contar as cenas aqui é tarefa inútil, é preciso se envolver com o choque que elas provocam. Como qualquer outro filme, é preciso que se esteja preparado para o que vai assistir. Constantemente vejo adolescentes dizendo que O Exorcista é mais comédia que horror. A avaliação que faço é que essas pessoas têm realmente medo de assistir a esse filme, e quando o fazem assistem em grupo, com muita gente fazendo piada e ninguém prestando atenção. Tente assistir a O Exorcista em um ambiente escuro, com som 5.1, TV grande e muito bem concentrado, sem clima de festa. Outro detalhe, o som do longa é excelente, indicado ao Oscar, inclusive. O que me leva a recomendar que nunca assistam ao filme dublado. Muito do som original é perdido. Os gemidos, sussurros e gritos de Reagan foram feitos por uma pessoa real, a voz dela é extremamente perturbadora. E infelizmente no filme dublado foi usada uma voz masculina computadorizada, uma lástima. Artisticamente irrepreensível, O Exorcista é até hoje o único filme exclusivamente de terror indicado ao Oscar de melhor filme em 1974. O longa apavora em cada detalhe, e o fato de que podemos ser vítimas de demônios que se satisfazem com o sofrimento humano e que nos põem em confronto com nossos medos e erros é o que mais apavora. Ouso dizer que não houve nenhum filme de terror que impressionou mais que esse em seu lançamento. Quando lançado em 1973, as pessoas não eram tão acostumadas com o freak show da vida real de hoje, com cenas de pessoas mutiladas ou mortes horrendas sendo televisionadas. Mais que natural então que durante a estréia do filme houvesse pessoas desmaiando, vomitando e saindo antes do término. O clima nas filmagens de O Exorcista era tão perturbador que cogitaram pedir ao padre de verdade que acompanhava as cenas para que benzesse o local. Tudo isso vocês podem conferir num DVD duplo que apresenta o filme e o making of. O longa rendeu duas continuações e uma prequel, todas ruins. Queria colocar aqui a foto da Reagan deformada pelo demônio, mas eu cago de medo da imagem dela, e como to postando de madrugada o medo aumenta ainda mais. Até abri aqui no navegador, mas fechei na hora. Sério mesmo, acho muito perturbadora a imagem. Fico então com a belíssima cena em que o padre Merry chega na residência da garota. A cena é tão bem fotografada que virou o pôster do filme. Assistam, mas estejam preparados.

11 comentários:

Paloma! disse...

PRIMEIRA!!
breeno ta ficando pra trás!
HAHAHAHA
agora eu vou ler o post KSOPAKOSPA

Paloma! disse...

proonto, já li! KKKKKKKK
aah,infelizmente eu acho que não vi nenhum desses filmes da lista! ):
ultimamente eu to tão descrente de filme de terror, pqe quase todos que eu assisto eu acho que dou ataque de riso em vez de sentir medo ou tensão, mais todos os que eu vi são versões novas, e eu posso estar enganada, mais eu cheguei à conclusão que os diretores, roteiristas estão tão sem criatividade hoje em dia, tentam inovar tanto que acabam esquecendo da próproa essência de um filme de terror =/
enfim... vou procurar esses filmes pra assistir, brigada pela dica Alex!
abraços *:


aaah, Breno, se cuide ein garoto, vai ficar pra trás mesmo! KKKKKKKKKKKKK
to brincaando :P

Breno :D disse...

Olha apartir de hoje vo fikar PRA trás mesmo eu vo viajar e ñ vo comentar irei tentar não sei se vou !!!!

Igual Paloma disse hoje em dia nos rimos dos filmes de terror !!!!!!!
Mais dessa lista eu assisti um O Exorcista !!!!!
Muito bom só q tenho medo muito medo terror total !!!

Recomendo assistir a noite, sozinho, em uma tempestade, com a luz da sala ou cozinha piscando com akele defeito e nada mais q a porta rangendo !!!!!!!

Nunca Mais assisto filme assim !!!!


By:Breno

Breno :D disse...

Quando chegar de ferias a nova enquete e analise estarão prontas !!!!!


Paloma ñ é justo eu fui dormir 00:30 Harry Potter tinha akabado !!!!!

Falando de cimena foi um sonho só um sonho q Formosa poderia crescer:

1º Era do gelo 3 estreia mundial em Formosa 1º vez, nunca vi o cimena tão xeio !!!

2º Harry Potter poderia estrear em Formosa tambem?

3º Ñ !!!!!!

4º Estreia em Formosa dia 17 Transformes 2 um ano depois do lançamento !!!

5º Axei q Formosa ia crescer !!!!!!!

By:Breno

Breno :D disse...

Alequés tira a imagem da MUlher na estaka !!!!!

E vc perdeu um apresentasam ohhhhhhh , ta bug !!!!

By:Breno

Lilian Spindola disse...

A Profecia¬- The Omem) tornou-se um clássico do terror e uma das maiores bilheterias da década de 70, perdendo, dentro do gênero de terror, para seu "antecessor" demoníaco –O Exorcista (The Exorcist, 1973). Acredito que os sustos são previsíveis para o público,mas ainda assim causam medo. Mesmo assim, Moore é capaz de envolver o espectador de uma forma soberba. A escolha de Seamus Davey-Fitzpatrick para o papel de Damien. Apesar de entrar mudo e sair calado – seria generosidade dizer que o menino fala mais do que cinco frases durante o filme –, ele é capaz de ser assustador. Bastante assustador. Isso trabalhando somente o olhar ambíguo, ao mesmo tempo doce e diabólico. Para os fãs do cinema de terror dos anos 60 e 70, a presença de Mia Farrow causa um sorriso no rosto. Afinal, foi em O Bebê de Rosemary (1968), de Roman Polanski, que ela se tornou conhecida. A Profecia não decepciona tanto os fãs do original quanto os de terror em geral. É um filme de terror elegante, como os feitos antigamente, na época em que o anterior foi lançado. Nada de centenas de litros de sangue (só algumas dezenas, na verdade), nem assassinos em série esquartejando pessoas. O assassino em série aqui é o Diabo. Tem algo mais assustador e cheio de classe do que isso?


O Chamado- Me lembro bem quando assisti o chamado. Reunimos uma galera da sala e fomos para casa de um amigo, nessa época eu tremia de medo de filme de terror e os meninos contribuíam para me deixar mais assustada, as cenas mais apavorantes eu sempre fechava os olhos. Quando terminou fui pra casa com muito medo e sempre que tocava o telefone em casa me vinha as cenas do filme na lembrança. Hoje não tenho tanto medo assim, na verdade só um pouquinho!! Hehe... Depois assisti de novo sem fechar os olhos é claro e achei o roteiro absolutamente bem construído, seco e preciso, dando a impressão de que a ausência ou a inclusão de uma vírgula estragaria todo o conjunto. Vale a pena assistir!!!

O Exorcista- Ai esse aqui eu tenho meedo!!!! Nossa muito estranho tudo que acontece, as cenas são bem feitas que parecem real mesmo e nos deixam realmente muito assustados! Eita, só pode ser coisa do demônio mesmo, uma menina tão liinda de repente se transformar em um terrível monstro. Fenômenos bizarros que envolvem uma criança, inexplicáveis para comunidade científica médica e psicológica. Regan foi possuída por algo maléfico que diz ser o próprio DIABO!!!! Willian Friedkin foi brilhantemente vencedor ao abordar um tema que dificilmente não impressiona as pessoas: Possessão Demoníaca. A garotinha se transforma em uma criatura cruel, medonha, cheias de feridas nojentas e com uma voz terrivelmente assustadora. O Exorcista consegue provocar temor até no mais cético. Realmente a voz demoníaca foi feita sem nenhum recurso digital, através de uma atriz veterana chamada Mercedes Agnes. Huumm assistam legendado mesmo, pois filmes dublados perdem muito a qualidade.

Os outros ainda não assisti, mas fiquei curiosa para ver tantas cenas medonhas!!! Será que vou conseguir assistir Canibal Holocaust!!! Porque odeio cenas com sangue!!!! Acho nojento!!!


Adoorei o post sobre filmes!!!



Bjos

Adair Netoo disse...

eu nunca assisti nenhum desses filmes não, mintira, já assisti o filme dos passaro assassino lah, mais nem lembro, era pirralhim ainda, mais hellraser não só é um filme como també é uma das melhores musicas do Motorhead, que alias, fizeram a musica para o filme, e se não me engano o vocalista, lemmy kilmister participou do filme, ele tambem atuou em outros bem famosos até, mais nao lembro o nome, não sou muito fã desse tipo de filme...

Layane disse...

Só para acrescentar: Na vida real a menininha que fez Poltergaist morreu de uma misteriosa doença até hj desconhecida que provoca erupções na parte cutanea e subcutanea do corpo.
Todos os demais atores e atrizes morreram pouco tempo (até dois anos) após as gravações com doenças de muito sofrimento ou desastres horriveis de carro.
Muito esquisito!!!
Fonte: Uol/ 2007

Paloma! disse...

que meedinho :x
o carinha que perdeu a namorada no acidente de carro dpois do filme foi assustador tbm x(

iiingrid! disse...

Depois a doida sou eu neh Palominha! AKSOKAOPKSPKAPKSAKSKOAPKSOKAOS
:P

MORRO DE MEDO! De filmes de terror, não de Paloma. OAKSOKOAKPOSKA Tenho traumas, medo mto graande desde criança, então realmente assisto raramente e qndo assisto, é de galera msm.

Unknown disse...

É verídica a informação mesmo Layane. Inclusive as últimas cenas do terceiro filme não são com ela, mas um dublê, ela morreu durante as gravações.
Pode ser só coincidência, mas Linda Blair, do filme O Exorcista, nunca teve sucesso na carreira, foi dependente química.

Ui ui ui. Medão.